Pedagogia da Construção

aprender, desaprender, reaprender…

Pedagogia da Construção

Os Pequeninos, Escola Regular, do Berçario ao Jardim;
Quintal da Alegria, Recreação, hotelzinho, reforço e brincar

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Não faz sentido olhar para trás e pensar: devia ter feito isso ou aquilo, devia ter estado lá. Isso não importa. Vamos inventar o amanhã, construir o futuro e parar de nos preocupar com o passado… Um futuro melhor para as novas gerações, só depende de nós…Que tal? vamos começar...

Educação

A necessidade de melhorar a educação brasileira é um consenso em toda a sociedade. Da mídia aos políticos, passando por educadores, empresas, pais e alunos, todos dirão que um bom sistema educacional é essencial para o desenvolvimento do País e que ainda temos um longo percurso até alcançar esse objetivo.

O QUE ESPERAR DA ESCOLA DO FUTURO?

Estamos vivendo um momento de mudanças na área da educação. Está em execução um projeto do governo federal que beneficia milhares de escolas brasileiras com financiamentos a longo prazo, com juro baixo, destinando oito computadores/notebooks a cada escola, facilitando aos professores ter acesso a esta nova tecnologia a prestações em torno de cem reais. Isto reflete uma época em que os computadores cada vez mais acessíveis, a ampliação do acesso à Internet e a criação de novos jogos eletrônicos educativos, especialistas defendem que os docentes retomem um modelo pedagógico iniciado há mais de dois mil anos e os professores. Se a informação no universo tecnológico está a um clique, o professor pode desaparecer? Na opinião de especialistas, a resposta é negativa. – O futuro abrirá oportunidades para os professores. Vivemos num contexto de aprendizagem permanente. As pessoas terão de estudar a vida toda – prevê o sociólogo Pedro Demo. Para participar desse novo mundo, o docente deverá superar a resistência às tecnologias. – Não adianta a escola ter equipamentos supermodernos se o professor não for preparado para gerenciar essas novas situações de aprendizagem. Quando surgiu a televisão, muitos disseram: “é o fim da cultura”. Com a Internet, é a mesma coisa. Em vez de amaldiçoá-la, precisam aproveitá-la ao máximo. O desafio dos novos docentes é fazer com os estudantes ganhem autonomia para usar os recursos modernos. Mutos especialistas em educação acreditam que o interesse pela escola se restabelecerá quando os professores deixarem de apenas transmitir conteúdos e orientarem os alunos para que descubram o conhecimento por si próprios. O professor terá de despertar no estudante o desejo de pesquisar na Internet, de ir a campo para pesquisas e discutir com a turma – seja na sala de aula ou por meio de um programa de mensagens instantâneas como o MSN. Este método foi usado pelo filósofo grego Sócrates – quase cinco séculos antes do nascimento de Cristo – para estimular o aprendizado de seus discípulos, diz Jailson Valin em recente artigo publicado em ZH. “Não precisamos mais de um professor que copia, que repete, que é um papagaio, porque a parabólica e o DVD já fazem isso” – diz Pedro Demo, docente do Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília e autor do livro Professor do Futuro e Reconstrução do Conhecimento. Eles concordam com muitos especialistas acham que com uso da Internet, alunos superam o desempenho esperado, que dizem: – Sempre que pesquisam na Internet, eles descobrem mais do que a gente pede. Nem sempre se precisa de máquinas para que os estudantes se envolvam no aprendizado: uma visita à Serra para estudar o relevo também permite que eles façam descobertas. Precisamos nos sintonizar com o mundo deles. Muitos professores já fazem isto, e já utilizam o laboratório de informática da escola buscando uma adaptação às novas possibilidades do ensino. https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/

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